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Aulas coletivas & Intensidades descontroladas

Todo profissional de Educação Física, sabe que diversos estudos vêm enfatizando cada vez uma variável de suma importância para potencialização de resultados dos treinamentos (individualizados ou coletivos) A INTENSIDADE. | postado em 12/06/2018

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José Geraldo Gomes Filho            

CREF 000877 G/PB

 

Currículo

Licenciatura e Bacharelado em Educação Física pela UEPB.

Pós Graduado em Treinamento Desportivo – FIP.

Pós Graduado em Fisiologia do Exercício - FIP.

Autor do livro Treinamento Físico Aplicado à Ginástica coletiva 2018.

Membro do LABBS – Laboratório Body Science.

Membro do Grupo de pesquisa em Ginástica de Academia do Prof. André Fernandes.

Colaborador da Revista  Empresário Fitness & Health SP  - TOP FIEP 2014.

Consultor sobre Atividades Física do programa Itararé Esportes Canal 19.

Criador e Colaborador do Quadro Ser + Saudável da TV Itararé, afiliada da TV Cultura.

 Professor de diversos cursos  pelo Brasil.

 

Aulas coletivas & Intensidades descontroladas

Todo profissional de Educação Física, sabe que diversos estudos vêm enfatizando cada vez uma variável de suma importância para potencialização de resultados dos treinamentos (individualizados ou coletivos) A INTENSIDADE.

Sabemos que essa variável é para controlarmos e verificarmos se nossos alunos estão realmente treinando de forma eficiente e segura. Dentro das salas de ginástica coletiva observo que os professores não vem cumprindo esses procedimentos. Sabemos que diariamente pessoas surgem e ressurgem (com ou sem problemas) para praticar aulas coletivas com diversos objetivos, então temos que determinar em qual intensidade o aluno deverá treinar correto?  Mais a pergunta é porque isso não acontece. Não é novidade citar que, para todo treinamento independente de qual seja, existe uma intensidade a ser aplicada. A determinação dessa variação vai depender de inúmeros fatores que serão obtidos pelo professor, a partir das informações repassadas pelos alunos, e durante o processo de avaliação física, exames, ou em um bate papo informal, esse procedimento deveria ser um padrão, entretanto muitos não aderem nem os próprios profissionais, sendo fundamental para que o aluno participe de algum treinamento. Entretanto sabemos que na realidade a coisa é bem diferente, principalmente no âmbito coletivo, venho observando que muitos professores não fazem controles de intensidades nas suas aulas.

Então como saber se o aluno está na intensidade ideal ou fora dela?

Como determinar os estímulos (doses) para alcançar as respostas necessárias ou sofrer as adaptações necessárias para as diversas melhorias?

Sejam nos treinos aeróbicos ou neuromusculares ou mistos, temos ferramentas (F.C, P.S.E. entre outros) para isso, então tratem de usar, caso seus alunos não sejam estimulados a treinar de forma adequada a alcançar o objetivo, sua aula se tornará mera diversão, e não me convence com a desculpa que tem “muita gente”, não devemos apenas nos preocupar com a quantidade de alunos, mais principalmente com a qualidade do treino a ser aplicado. O que vejo são muitas pessoas treinando com estímulos que consideramos como débil, ou da mesma forma há vários anos.

Infelizmente ainda existem muitas aulas coletivas que são mais festa que treinamento, onde o ideal é juntarmos as duas coisas, fazer o aluno treinar de forma eficiente obedecendo todos os critérios científicos e ao mesmo tempo deixa-lo sempre motivado e cada vez mais sociável, pois sabemos que a socialização é um dos pontos fortes das aulas coletivas.

A ideia desse texto é exatamente alertar aos profissionais que atuam com aulas coletivas da importância de controlar as intensidades durante as sessões de treino, que é uma ferramenta (obrigatória) fundamental de sucesso e eficiência, independente do objetivo. É importante estarmos dominando  as alternativas de averiguação de controle, estratégia para potencializar alcance dos objetivos traçados previamente, principalmente em se tratando da saúde, visto que, a população brasileira está com problemas sérios, principalmente na saúde cardíaca que vem crescendo de forma alarmante e preocupante e é esse público que está constantemente surgindo nas academias (com tendência a aumentar), em busca de uma melhor qualidade de vida.

É mais um motivo para começar a trabalhar de forma segura, para que ninguém corra risco durante a prática. Portanto, não abram mão dos recursos que possam ser utilizados para controlar a intensidades dos treinos, dessa forma você estará proporcionando ao aluno um resultado real, seguro e eficiente.

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